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quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Não
Outro ser que não eu
Outra rua que não a minha
Não me encontro neste vale roto, de gente com fome, vestida de revolta
que bebe a sede da ignorância não por necessidade mas por obrigação
Não aos pobres indigentes de fome porque só se é indigente de amor
Não à indigência na dor porque só se tem fome da cura
Não à indigência da tristeza porque só se tem pressa de um sorriso
Não somos solitários e inertes.
Somos vida em constante busca de raízes procurando florir.
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6 comentários:
Esta procura que referes de florirmos... é lindíssima!
Muitos beijinhos,
A pior fome é a fome de sentimentos e a pior indigência, a indigência de amor.
Belo poema!
Bjsssss,
Leninha
Gostei do seu comentário no meu
blogue. Vim conhecer o seu e me
registei. Tenho que voltar com
mais tempo para ficar a conhecer
melhor seu blogue.
Bj.
Irene
E tão lindo quando conseguimos florir... Adorei tu interação.Acabei de colocar no lugar! Obrigadão! beijos,chica
Certos não sempre faz bem dizer, excluir de nossa vida para deixar a nossa luz brilhar e florir! Bjs. Ieda.
Tulia,somos vida procurando florir!....que linda frase poética e porisso não podemos deixar de enxergar o que se passa á nossa volta!bjs e meu carinho,
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